terça-feira, 8 de dezembro de 2015

AVALIAÇÃO BIMESTRAL CTPM 2º ano


Olá! Estou acrescentando, para a avaliação bimestral,  mais onze questões àquelas já existentes. Ao todo são 21 questões. Sucesso a todos.
.
Questão 1
“Mas, logo em seguida, adverti  que, enquanto eu queria assim pensar que tudo era falso, cumpria necessariamente que eu, que pensava, fosse alguma coisa. E, notando que esta verdade: eu penso, logo existo, era tão firme e tão certa que todas as mais extravagantes suposições dos céticos não seriam capazes de a abalar, julguei
que podia aceitá-la, sem escrúpulo, como o primeiro princípio da Filosofia que procurava.” DESCARTES. R. Discurso do método. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 46.

Considerando a citação acima, é correto afirmar que:
A) na tentativa de pôr tudo em dúvida, Descartes não consegue duvidar da existência do cogito (eu penso).
B) pautando-se pelo exemplo dos céticos, Descartes não pretende encontrar nenhum conhecimento, pois quer apenas pensar que tudo é falso.
C) o pensamento de Descartes se restringe à constatação de que toda informação sensível e corpórea é falsa.
D) na busca do primeiro princípio da Filosofia, Descartes põe o próprio cogito (eu penso) em dúvida.

Questão 2
John Locke, filósofo empirista, opera com o postulado radical de que todos os materiais da mente humana são advindos da experiência. Das quatro alternativas abaixo, três formulam fundamentos básicos da filosofia de J.L. e são decorrentes deste postulado. Uma contém um evidente equívoco. Assinale, portanto, a alternativa INCORRETA, que está em contradição com o postulado acima enunciado.
A)O tato, o olfato, o paladar e a audição não produzem ideias, pois não podem produzir cópias de nada que esteja contido numa experiência.
B) Os órgãos dos sentidos, desde que aptos para suas funções, sempre produzem ideias referentes a certos aspectos da experiência.
C) Todas as percepções da mente humana são impressões ou ideias, e estas percepções são, forçosamente, produtos da experiência.
D) Toda ideia nasce de uma impressão, e toda impressão precede a uma ideia.

3) (UEL-adaptado)“(...) há certos momentos na história da humanidade em que alterações significativas provocam o
que chamamos ruptura de paradigma. Ou seja, os parâmetros que orientam a compreensão do mundo e de nós mesmos deixam de valer em decorrência do imbricamento de inúmeros fatores. E, enquanto não se elabora uma nova ‘visão de mundo’, vive-se um período confuso de indefinição e de perplexidade, decorrente da crise dos valores até então aceitos.”
(ARANHA, M. L. de Arruda e MARTINS, M. H. Pires. Temas de Filosofia. 2.ª ed., São Paulo: Moderna, 1998, p. 46).
Assinale o que for correto.
a) A modernidade, como o conjunto de ideias e de valores que norteou o pensamento e a ação humanos desde o final dos séculos XVI/XVIII, é essencialmente caracterizada pelo empirismo, isto é, uma firme crença no poder da experiência sensível para conhecer e transformar a realidade.
b) A derrota fragorosa da razão moderna resultou em um colapso intelectual que deixou sem paradigmas as ciências, a filosofia e as artes. Por isso, as religiões em franca expansão na atualidade encontram, no pós-modernismo, uma fonte de inspiração duradoura.
c) Chama-se moderno o modo de pensar que se delineia a partir da segunda metade do século XX, caracterizado pelo afastamento e crítica às ideias do medievo, denunciando como presunçosas e ilegítimas muitas das pretensões da razão no conhecimento e na prática.
d) O Iluminismo, movimento intelectual ocorrido no século XVIII, manifesta, de maneira especial, os ideais da
modernidade, fomentando as aspirações de liberdade e progresso harmonizados pela razão “iluminada”.
e) Os avanços tecnológicos influenciam decisivamente a visão de mundo na modernidade. A automação, a
microeletrônica, a informática alteraram o mundo do trabalho e as relações intersubjetivas. O mercado requer
profissionais versáteis; a sociedade, indivíduos informados, críticos e solidários.

4) (PUC-PR) No livro Discurso do método (1537), Descartes estabeleceu algumas regras para bem conduzir a razão.
I. Somente acolher alguma coisa como verdadeira após conhecê-la de maneira evidente.
II. Somente acolher como falso aquilo que foi estabelecido empiricamente como falso.
III. Dividir cada dificuldade a ser examinada em quantas partes forem possíveis e necessárias para resolvê-la.
IV. Refletir, antes de tudo, sobre as dificuldades em seu aspecto global; privilegiar sempre o todo em detrimento das
partes.
V. Conduzir em ordem os pensamentos, começando pelos objetos mais simples e mais fáceis de conhecer, para subir,
pouco a pouco, como por degraus, até o conhecimento dos mais complexos compostos.
VI. Conduzir em ordem os pensamentos, começando a examinar as coisas a partir da sua importância moral até chegar
a sua importância histórica.
VII. Fazer, para todos os procedimentos, revisões e enumerações completas para ter certeza de que nada foi omitido.
VIII. Aceitar a fé como fonte do conhecimento a partir da qual tudo pode ser pensado.
IX. Observar a natureza para aprender a pensar.
Correspondem a todas as regras do método apenas os enunciados:
Resp) I, III, V e VII

5) (UEL) É amplamente conhecido, na história da filosofia, como Descartes coloca em dúvida todo o conhecimento, até encontrar um fundamento inabalável; uma espécie de princípio de reconstituição do conhecimento. Neste processo,
Descartes elege uma regra metodológica que o orientará na busca de novas verdades. A regra geral que orientará
Descartes na busca de novas verdades é:
a) a possibilidade do mundo externo.
b) a possibilidade de unirmos corpo e alma.
c) a clareza e distinção.
d) a certeza dos juízos matemáticos.
e) a ideia de que corpo e alma são entidades distintas

6) (UEL) Leia o seguinte texto de Descartes:
[...] considerei em geral o que é necessário a uma proposição para ser verdadeira e certa, pois, como acabara de
encontrar uma proposição que eu sabia sê-lo inteiramente, pensei que devia saber igualmente em que consiste essa
certeza. E, tendo percebido que nada há no “penso, logo existo” que me assegure que digo a verdade, exceto que vejo
muito claramente que, para pensar, é preciso existir, pensei poder tomar por regra geral que as coisas que concebemos
clara e distintamente são todas verdadeiras.
(DESCARTES, R. Discurso do método. Tradução de Elza Moreira Marcelina. Brasília: Editora da Universidade de Brasília; São Paulo: Ática, 1989. p.57.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento cartesiano, é correto afirmar:
a) Para Descartes, a proposição “penso, logo existo” não pode ser considerada como uma proposição indubitavelmente
verdadeira.
b) Embora seja verdadeira, a proposição “penso, logo existo” é uma tautologia inútil no contexto da filosofia cartesiana.
c) Tomando como base a proposição "penso, logo existo", Descartes conclui que o que é necessário para que uma proposição qualquer seja verdadeira é que ela enuncie algo que possa ser concebido clara e distintamente.
d) Descartes é um filósofo cético, uma vez que afirma que não é possível se ter certeza sobre a verdade de qualquer
proposição.
e) Tomando como exemplo a proposição "penso, logo existo", Descartes conclui que uma proposição qualquer só pode ser considerada como verdadeira se ela tiver sido provada com base na experiência.

7) (UEM) “Todas as ideias derivam da sensação ou reflexão. Suponhamos que a mente é, como dissemos, um papel
em branco, desprovida de todos os caracteres, sem quaisquer ideias; como ela será suprida? (...) De onde apreende
todos os materiais da razão e do conhecimento? A isso respondo, numa palavra, da experiência. Todo o nosso
conhecimento está nela fundado, e dela deriva fundamentalmente o próprio conhecimento.”
(LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 165).
Assinale o que for correto.
01) Para John Locke, embora nosso conhecimento se origine na experiência, nem todo ele deriva da experiência. No
entendimento, existem ideias inatas abstraídas das coisas pela reflexão.
02) Como seguidor de Descartes, John Locke assume a diferença entre conhecimento verdadeiro, que é puramente
intelectual e infalível, e conhecimento sensível, que, por depender da sensação, é suscetível de erro.
04) John Locke é o iniciador da teoria do conhecimento em sentido estrito, pois se propôs, no Ensaio acerca do
entendimento humano, a investigar explicitamente a natureza, a origem e o alcance do conhecimento humano.
08) Para John Locke, todo nosso conhecimento provém e se fundamenta na experiência. As impressões formam as
ideias simples; a reflexão sobre as ideias simples, ao combiná-las, formam ideias complexas, como substância, Deus,
alma etc.
16) John Locke distingue as qualidades do objeto em qualidades primárias (solidez, extensão, movimento etc.) e
qualidades secundárias (cor, odor, sabor etc.); as primeiras existem realmente nas coisas, as segundas são relativas e
subjetivas.
Resp: 04-08-16

8) (UFU) Leia atentamente o texto abaixo sobre a teoria do hábito em David Hume.
E é certo que estamos aventando aqui uma proposição que, se não é verdadeira, é pelo menos muito inteligível, ao
afirmarmos que, após a conjunção constante de dois objetos – calor e chama, por exemplo, ou peso e solidez –, é
exclusivamente o hábito que nos faz esperar um deles a partir do aparecimento do outro.
(HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano e sobre os princípios da moral. São Paulo: Editora UNESP,
2004. p. 75.)
Com base na Teoria de Hume e no texto acima, marque a alternativa INCORRETA, ou seja, aquela que de modo algum pode ser uma interpretação adequada desse texto.
a) A conjunção constante entre dois objetos explica a força do hábito e, conseqüentemente, o procedimento da
inferência.
b) A hipótese do hábito é conseqüente com a teoria de Hume, de que todo o nosso conhecimento é construído por
experiência e observação.
c) Se a causalidade fosse construída a priori e de modo necessário, não seria preciso recorrer à experiência e à
repetição para que de uma causa fosse extraído o respectivo efeito.
d) O hábito jamais pode ser a base da inferência. Em virtude disso, os conceitos de causa e efeito jamais podem se aplicar a qualquer objeto da experiência.

9) (UEM) “O hábito é, pois, o grande guia da vida humana. É aquele princípio único que faz com que nossa experiência nos seja útil e nos leve a esperar, no futuro, uma sequência de acontecimentos semelhante às que se verificaram no passado. Sem a ação do hábito, ignoraríamos completamente toda questão de fato além do que está imediatamente presente à memória ou aos sentidos. Jamais saberíamos como adequar os meios aos fins ou como utilizar os nossos poderes naturais na produção de um efeito qualquer. Seria o fim imediato de toda a ação, assim como da maior parte da especulação.”
(HUME, David. Investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973, pp. 145-146. Os
Pensadores).
Com base nesse texto e no seu conhecimento sobre a Filosofia de Hume, assinale o que for correto.
01) Segundo Hume, entre um fenômeno e outro não há conexão causal necessária que possa ser verificada na
experiência; é o hábito que explica a noção da relação causa e efeito: por termos visto, várias vezes juntos, dois objetos ou fatos – por exemplo, calor e chama, peso e solidez –, somos levados, pelo costume, a prever um quando o outro se apresenta.
02) Como representante do racionalismo, Hume afirmou que o princípio de causalidade, lei inexorável que regula todos os acontecimentos da natureza, é inferido da experiência por um processo de raciocínio.
04) Para Hume, o hábito é um falso guia; se não nos fiarmos na razão, fonte do conhecimento verdadeiro, e nos
deixarmos conduzir pelo costume, erraremos inevitavelmente em nossas ações e investigações.
08) É o hábito que nos permite ultrapassar os dados empíricos, os quais possuímos seja na forma de impressão seja na forma de ideias, e afirmar mais do que aquilo o qual pode ser alcançado na experiência imediata.
16) A ideia de causa é apenas uma ideia geral constituída pela associação de ideias e baseada na crença formada pelo hábito.

10) (UEL) Leia o texto a seguir:
Certamente, temos aqui ao menos uma proposição bem inteligível, senão uma verdade, quando afirmamos que, depois
da conjunção constante de dois objetos, por exemplo, calor e chama, peso e solidez, unicamente o costume nos
determina a esperar um devido ao aparecimento do outro. Parece que esta hipótese é a única que explica a dificuldade
que temos de, em mil casos, tirar uma conclusão que não somos capazes de tirar de um só caso, que não discrepa em
nenhum aspecto dos outros. A razão não é capaz de semelhante variação. As conclusões tiradas por ela, ao considerar
um círculo, são as mesmas que formaria examinando todos os círculos do universo. Mas ninguém, tendo visto somente um corpo se mover depois de ter sido impulsionado por outro, poderia inferir que todos os demais corpos se moveriam depois de receberem impulso igual. Portanto, todas as inferências tiradas da experiência são efeitos do costume e não do raciocínio.
(HUME, D. Investigação acerca do entendimento humano. tradução de Anoar Aiex. São Paulo: Nova Cultural, 1999. pp.61-62.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de David Hume, é correto afirmar:
a) A razão, para Hume, é incapaz de demonstrar proposições matemáticas, como, por exemplo, uma proposição da
geometria acerca de um círculo.
b) Hume defende que todo tipo de conhecimento, matemático ou experimental, é obtido mediante o uso da razão, e pode ser justificado com base nas operações do raciocínio.
c) É necessário examinar um grande número de círculos, de acordo com Hume, para se poder concluir, por exemplo,
que a área de um círculo qualquer é igual a ð multiplicado pelo quadrado do raio desse círculo.
d) Hume pode ser classificado como um filósofo cético, no sentido de que ele defende a impossibilidade de se obter
qualquer tipo de conhecimento com base na razão.
e) Segundo Hume, somente o costume, e não a razão, pode ser apontado como sendo o responsável pelas conclusões acerca da relação de causa e efeito, às quais as pessoas chegam com base na experiência.

11) (UEL) Leia o texto a seguir.
Como o costume nos determina a transferir o passado para o futuro em todas as nossas inferências, esperamos —se o
passado tem sido inteiramente regular e uniforme—o mesmo evento com a máxima segurança e não toleramos qualquer suposição contrária. Mas, se temos encontrado que diferentes efeitos acompanham causas que em aparência são exatamente similares, todos estes efeitos variados devem apresentar-se ao espírito ao transferir o passado para o futuro, e devemos considerá-los quando determinamos a probabilidade do evento.
(HUME, D. Investigações acerca do entendimento humano. Tradução de Anoar Aiex. São Paulo: Nova Cultural, 1996, p.73.
Com base no texto e nos conhecimentos sobre Hume, é correto afirmar:
a) Hume procura demonstrar o cálculo matemático de probabilidades
b) Hume procura mostrar o mecanismo psicológico pelo qual a crença se fixa na imaginação.
c) Para Hume, há uma conexão necessária entre causa e efeito.
d) Para Hume, as inferências causais são a priori.

e) Hume procura mostrar que crença e ficção produzem o mesmo efeito na imaginação humana.
Atividade
01. Bacon elaborou uma teoria conhecida como a crítica dos ídolos. De acordo com o filósofo, existem quatro tipos de ídolos ou de imagens que formam opiniões cristalizadas e preconceitos, que impedem o conhecimento da verdade.
São eles:
(A) ídolos da caverna, ídolos da novela, ídolos do teatro e ídolos da tribo.
(B) ídolos da caverna, ídolos do fórum, ídolos do teatro e ídolos da tribo.
(C) ídolos urbanos, ídolos do fórum, ídolos do teatro e ídolos da tribo.
(D) ídolos urbanos, ídolos rurais, ídolos da tribo e ídolos da caverna.
(E) ídolos da novela, ídolos do teatro, ídolos urbanos e ídolos da caverna.
02. Contrariamente aos defensores do inatismo, os defensores do empirismo afirmam que a razão, a verdade e as ideias racionais
(A) são adquiridas por nós por meio da experiência.
(B) são adquiridas por nós por meio da nossa capacidade de argumentar.
(C) são adquiridas por nós por meio das nossas categorias cognitivas.
(D) não podem ser adquiridas por nós.
(E) são adquiridas por nós por meio da imaginação.
03. Uma das mais famosas passagens da filosofia ocidental encontra-se em Kant: Duas coisas enchem-me o espírito de admiração e reverência sempre novas e crescentes, quanto mais frequente e longamente o pensamento nelas se detém: o céu estrelado acima de mim e a lei moral em mim.
Sobre
essa afirmação, assinale a alternativa correta.
(A) Trata-se de um elogio às tendências dogmáticas do pensamento moderno.
(B) Kant está celebrando a importância do empirismo filosófico e sua concepção da mente humana como tábula rasa.
(C) Kant está apontando a possibilidade do homem de conhecer "coisas-em-si".
(D) O pensamento de Kant revela por essa afirmação sua dívida à concepção platônica da existência de um mundo inteligível de formas perfeitas.
(E) A afirmação articula duas dimensões distintas da realidade humana abordadas nas obras Crítica da razão pura e Crítica da razão prática.
04. São as duas grandes orientações da teoria do conhecimento:
a) Física e Metafísica.
b) Ação e Reação.
c) Racionalismo e Empirismo.
d) Crítica e Autocrítica.
05. De acordo com Francis Bacon, existem quatro tipos de ídolos e de imagens que formam opiniões cristalizadas e preconceitos que impedem o conhecimento da verdade. Não é um deles:
a) Ídolos da Caverna.
b) Ídolos do Fórum.
c) Ídolos da Fama.
d) Ídolos da Tribo.

06. Descartes localizava a origem do erro em duas atitudes que chamou de atitudes infantis. São eles:
a) Determinação e Impulso.
b) Prevenção e Precipitação.
c) Antecipação e Decorrência.
d) Condicionamento e Ímpeto.
07. Kant realizou uma grande síntese da filosofia moderna, unindo com seu _____ iluminista, o empirismo _____ e o _____ cartesiano.
Qual a alternativa em que as palavras preenchem adequadamente as lacunas acima:
a) Criticismo - Humeano - Idealismo.
b) Ceticismo - Aristotélico - Cinismo.
c) Racionalismo - Platônico - Ceticismo.
d) Racionalismo - Socrático - Idealismo.

08. Teoria epistemológica que afirma a radical derivação, direta ou indireta, de todo conhecimento da experiência sensível, seja ele interna ou externa:
a) Racionalismo.
b) Iluminismo.
c) Postulado.
d) Empirismo.
09. Conceito Kantiano que designa a essência, a coisa em si, independente de qualquer relação a um sujeito:
a) Fenômeno.
b) Número.
c) Subjetivismo.
d) Inatismo.
10. Subjetivismo pode ser definido como:
a) Toda a manifestação dos corpos naturais é o fato observável.
b) Concepção epistemológica de acordo com a qual algumas idéias são inatas.
c) Quando as idéias não dependem de nenhuma experiência anterior.
d) Posição filosófica que privilegia a contribuição e a participação da subjetividade no processo do conhecimento.

NOTAS DE FILOSOFIA 1º C



9 C – 4 BIMESTRE 15
Nome
Sta
1ºB
F1
2ºB
F2
3ºB
F3
4ºB
SM
M.A
1
AMANDA  
1
10,0
5
7,5
1
6,0
0
7,5
31,0
7,8
2
ANA  
1
8,0
4
7,0
1
6,5
0
8,0
29,5
7,4
3
ANA 
1
8,0
0
8,5
1
6,0
0
7,5
30,0
7,5
4
ANTONIO
1
8,0
1
10,0
0
6,5
0
7,5
32,0
8,0
5
ANTÔNIO
1
5,5
2
6,0
0
6,0
0
8,0
25,5
6,4
6
CAROLINE
1
6,0
4
1,5
6
9,0
0
8,5
25,0
6,3
7
DOUGLAS 
1
7,0
0
6,5
1
6,0
0
6,0
25,5
6,4
8
ELAINE  
1
6,5
0
8,0
0
6,0
0
7,5
28,0
7,0
9
FELIPE  
1
7,5
2
6,5
0
6,0
0
7,0
27,0
6,8
10
FRANCISCO
1
7,0
0
6,0
1
6,0
0
7,0
26,0
6,5
11
GESSICA
1
8,0
1
6,0
0
7,0
0
7,5
28,5
7,1
12
GIOVANa
1
10,0
0
9,0
0
7,0
0
7,0
33,0
8,3
13
JOSÉ
1
10,0
1
7,5
0
6,0
0
9,0
32,5
8,1
14
LETÍCIA
1
10,0
1
6,0
0
6,0
0
8,0
30,0
7,5
15
LEVÍ  
1
9,0
0
6,0
1
6,0
0
6,0
27,0
6,8
16
MARCELO
1
6,0
4
6,5
1
6,0
0
7,0
25,5
6,4
17
MARCOS  
1
8,0
1
7,0
0
6,0
0
7,5
28,5
7,1
18
MARIA  
1
7,0
3
7,5
1
6,0
0
7,5
28,0
7,0
19
MATHEUS
1
8,0
0
7,5
0
6,0
0
7,5
29,0
7,3
20
MATHEUS
1
7,0
0
7,5
1
6,0
0
8,5
29,0
7,3
21
MATHEUS
3
SN
SN
SN
SN
SN
SN
SN
SN
SN
22
MAURO
1
8,0
1
6,0
1
6,0
0
6,5
26,5
6,6
23
RAISANA
1
6,0
1
7,5
1
6,0
0
6,5
26,0
6,5
24
SABRINA
1
6,5
2
6,5
0
6,0
0
8,0
27,0
6,8
25
TAIANE  
1
9,0
0
6,5
0
6,0
0
7,5
29,0
7,3
26
THIAGO
1
6,0
1
7,5
0
6,0
0
7,5
27,0
6,8
27
VICTORIA 
1
7,0
3
6,5
1
6,0
0
7,0
26,5
6,6
28
VINICIUS 
3
-
-
-
-
-
-
-
-
-
29
YULIENNE
1
7,0
1
6,5
0
7,5
0
7,5
28,5
7,1
30
YURI  
1
7,0
3
6,0
0
6,0
0
7,0
26,0
6,5
31
ROBERTA
1
6,0
0
6,0
0
7,0
0
7,5
26,5
6,6
32
RANIELE 
1
0,0
0
6,0
0
9,0
0
9,0
24,0
6,0
33
MARIA  
1
7,0
0
8,0
0
6,0
0
6,5
27,5
6,9