Olá! Estou acrescentando, para a avaliação bimestral, mais onze questões àquelas já existentes. Ao todo
são 21 questões. Sucesso a todos.
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3) (UEL-adaptado)“(...) há certos momentos na história da humanidade em que alterações significativas provocam o
Questão 1
“Mas, logo em seguida, adverti que, enquanto eu queria assim pensar que tudo era falso, cumpria necessariamente que eu, que pensava, fosse alguma coisa. E, notando que esta verdade: eu penso, logo existo, era tão firme e tão certa que todas as mais extravagantes suposições dos céticos não seriam capazes de a abalar, julguei
que podia aceitá-la, sem escrúpulo, como o primeiro princípio da Filosofia que procurava.” DESCARTES. R. Discurso do método. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 46.
Considerando a citação acima, é correto afirmar que:
A) na tentativa de pôr tudo em dúvida, Descartes não consegue duvidar da existência do cogito (eu penso).
B) pautando-se pelo exemplo dos céticos, Descartes não pretende encontrar nenhum conhecimento, pois quer apenas pensar que tudo é falso.
C) o pensamento de Descartes se restringe à constatação de que toda informação sensível e corpórea é falsa.
D) na busca do primeiro princípio da Filosofia, Descartes põe o próprio cogito (eu penso) em dúvida.
Questão 2
John Locke, filósofo empirista, opera com o postulado radical de que todos os materiais da mente humana são advindos da experiência. Das quatro alternativas abaixo, três formulam fundamentos básicos da filosofia de J.L. e são decorrentes deste postulado. Uma contém um evidente equívoco. Assinale, portanto, a alternativa INCORRETA, que está em contradição com o postulado acima enunciado.
“Mas, logo em seguida, adverti que, enquanto eu queria assim pensar que tudo era falso, cumpria necessariamente que eu, que pensava, fosse alguma coisa. E, notando que esta verdade: eu penso, logo existo, era tão firme e tão certa que todas as mais extravagantes suposições dos céticos não seriam capazes de a abalar, julguei
que podia aceitá-la, sem escrúpulo, como o primeiro princípio da Filosofia que procurava.” DESCARTES. R. Discurso do método. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 46.
Considerando a citação acima, é correto afirmar que:
A) na tentativa de pôr tudo em dúvida, Descartes não consegue duvidar da existência do cogito (eu penso).
B) pautando-se pelo exemplo dos céticos, Descartes não pretende encontrar nenhum conhecimento, pois quer apenas pensar que tudo é falso.
C) o pensamento de Descartes se restringe à constatação de que toda informação sensível e corpórea é falsa.
D) na busca do primeiro princípio da Filosofia, Descartes põe o próprio cogito (eu penso) em dúvida.
Questão 2
John Locke, filósofo empirista, opera com o postulado radical de que todos os materiais da mente humana são advindos da experiência. Das quatro alternativas abaixo, três formulam fundamentos básicos da filosofia de J.L. e são decorrentes deste postulado. Uma contém um evidente equívoco. Assinale, portanto, a alternativa INCORRETA, que está em contradição com o postulado acima enunciado.
A)O tato, o olfato, o paladar e
a audição não produzem ideias, pois não podem produzir cópias de nada que
esteja contido numa experiência.
B) Os órgãos dos sentidos, desde que aptos para suas funções, sempre produzem ideias referentes a certos aspectos da experiência.
C) Todas as percepções da mente humana são impressões ou ideias, e estas percepções são, forçosamente, produtos da experiência.
D) Toda ideia nasce de uma impressão, e toda impressão precede a uma ideia.
B) Os órgãos dos sentidos, desde que aptos para suas funções, sempre produzem ideias referentes a certos aspectos da experiência.
C) Todas as percepções da mente humana são impressões ou ideias, e estas percepções são, forçosamente, produtos da experiência.
D) Toda ideia nasce de uma impressão, e toda impressão precede a uma ideia.
3) (UEL-adaptado)“(...) há certos momentos na história da humanidade em que alterações significativas provocam o
que chamamos ruptura de
paradigma. Ou seja, os parâmetros que orientam a compreensão do mundo e de nós
mesmos deixam de valer em decorrência do imbricamento de inúmeros fatores. E,
enquanto não se elabora uma nova ‘visão de mundo’, vive-se um período confuso
de indefinição e de perplexidade, decorrente da crise dos valores até então
aceitos.”
(ARANHA, M. L. de Arruda
e MARTINS, M. H. Pires. Temas de Filosofia. 2.ª ed., São Paulo: Moderna, 1998,
p. 46).
Assinale o que for
correto.
a) A modernidade, como o
conjunto de ideias e de valores que norteou o pensamento e a ação humanos desde
o final dos séculos XVI/XVIII, é essencialmente caracterizada pelo empirismo,
isto é, uma firme crença no poder da experiência sensível para conhecer e
transformar a realidade.
b) A derrota fragorosa
da razão moderna resultou em um colapso intelectual que deixou sem paradigmas
as ciências, a filosofia e as artes. Por isso, as religiões em franca expansão
na atualidade encontram, no pós-modernismo, uma fonte de inspiração duradoura.
c) Chama-se moderno o
modo de pensar que se delineia a partir da segunda metade do século XX,
caracterizado pelo afastamento e crítica às ideias do medievo, denunciando como
presunçosas e ilegítimas muitas das pretensões da razão no conhecimento e na
prática.
d) O Iluminismo, movimento intelectual ocorrido no
século XVIII, manifesta, de maneira especial, os ideais da
modernidade, fomentando
as aspirações de liberdade e progresso harmonizados pela razão “iluminada”.
e) Os avanços
tecnológicos influenciam decisivamente a visão de mundo na modernidade. A
automação, a
microeletrônica, a
informática alteraram o mundo do trabalho e as relações intersubjetivas. O
mercado requer
profissionais versáteis;
a sociedade, indivíduos informados, críticos e solidários.
4)
(PUC-PR) No livro Discurso do método (1537), Descartes estabeleceu algumas
regras para bem conduzir a razão.
I.
Somente acolher alguma coisa como verdadeira após conhecê-la de maneira
evidente.
II.
Somente acolher como falso aquilo que foi estabelecido empiricamente como
falso.
III.
Dividir cada dificuldade a ser examinada em quantas partes forem possíveis e
necessárias para resolvê-la.
IV.
Refletir, antes de tudo, sobre as dificuldades em seu aspecto global; privilegiar
sempre o todo em detrimento das
partes.
V.
Conduzir em ordem os pensamentos, começando pelos objetos mais simples e mais
fáceis de conhecer, para subir,
pouco a
pouco, como por degraus, até o conhecimento dos mais complexos compostos.
VI.
Conduzir em ordem os pensamentos, começando a examinar as coisas a partir da
sua importância moral até chegar
a sua
importância histórica.
VII.
Fazer, para todos os procedimentos, revisões e enumerações completas para ter
certeza de que nada foi omitido.
VIII. Aceitar
a fé como fonte do conhecimento a partir da qual tudo pode ser pensado.
IX.
Observar a natureza para aprender a pensar.
Correspondem
a todas as regras do método apenas os enunciados:
Resp) I,
III, V e VII
5) (UEL)
É amplamente conhecido, na história da filosofia, como Descartes coloca em
dúvida todo o conhecimento, até encontrar um fundamento inabalável; uma espécie
de princípio de reconstituição do conhecimento. Neste processo,
Descartes
elege uma regra metodológica que o orientará na busca de novas verdades. A
regra geral que orientará
Descartes
na busca de novas verdades é:
a) a
possibilidade do mundo externo.
b) a
possibilidade de unirmos corpo e alma.
c) a clareza e distinção.
d) a
certeza dos juízos matemáticos.
e) a ideia
de que corpo e alma são entidades distintas
6) (UEL) Leia o
seguinte texto de Descartes:
[...]
considerei em geral o que é necessário a uma proposição para ser verdadeira e
certa, pois, como acabara de
encontrar
uma proposição que eu sabia sê-lo inteiramente, pensei que devia saber
igualmente em que consiste essa
certeza.
E, tendo percebido que nada há no “penso, logo existo” que me assegure que digo
a verdade, exceto que vejo
muito
claramente que, para pensar, é preciso existir, pensei poder tomar por regra
geral que as coisas que concebemos
clara e
distintamente são todas verdadeiras.
(DESCARTES, R. Discurso do método. Tradução de Elza Moreira Marcelina.
Brasília: Editora da Universidade de Brasília; São Paulo: Ática, 1989. p.57.)
Com base
no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento cartesiano, é correto afirmar:
a) Para
Descartes, a proposição “penso, logo existo” não pode ser considerada como uma
proposição indubitavelmente
verdadeira.
b) Embora
seja verdadeira, a proposição “penso, logo existo” é uma tautologia inútil no
contexto da filosofia cartesiana.
c) Tomando como base a proposição "penso, logo
existo", Descartes conclui que o que é necessário para que uma proposição qualquer seja
verdadeira é que ela enuncie algo que possa ser concebido clara e
distintamente.
d)
Descartes é um filósofo cético, uma vez que afirma que não é possível se ter
certeza sobre a verdade de qualquer
proposição.
e)
Tomando como exemplo a proposição "penso, logo existo", Descartes
conclui que uma proposição qualquer só pode ser considerada como verdadeira se
ela tiver sido provada com base na experiência.
7) (UEM)
“Todas as ideias derivam da sensação ou reflexão. Suponhamos que a mente é,
como dissemos, um papel
em
branco, desprovida de todos os caracteres, sem quaisquer ideias; como ela será
suprida? (...) De onde apreende
todos os
materiais da razão e do conhecimento? A isso respondo, numa palavra, da
experiência. Todo o nosso
conhecimento
está nela fundado, e dela deriva fundamentalmente o próprio conhecimento.”
(LOCKE,
John. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p.
165).
Assinale
o que for correto.
01) Para
John Locke, embora nosso conhecimento se origine na experiência, nem todo ele
deriva da experiência. No
entendimento,
existem ideias inatas abstraídas das coisas pela reflexão.
02) Como
seguidor de Descartes, John Locke assume a diferença entre conhecimento
verdadeiro, que é puramente
intelectual
e infalível, e conhecimento sensível, que, por depender da sensação, é
suscetível de erro.
04) John
Locke é o iniciador da teoria do conhecimento em sentido estrito, pois se
propôs, no Ensaio acerca do
entendimento
humano, a investigar explicitamente a natureza, a origem e o alcance do conhecimento
humano.
08) Para
John Locke, todo nosso conhecimento provém e se fundamenta na experiência. As
impressões formam as
ideias
simples; a reflexão sobre as ideias simples, ao combiná-las, formam ideias
complexas, como substância, Deus,
alma etc.
16) John
Locke distingue as qualidades do objeto em qualidades primárias (solidez,
extensão, movimento etc.) e
qualidades
secundárias (cor, odor, sabor etc.); as primeiras existem realmente nas coisas,
as segundas são relativas e
subjetivas.
Resp:
04-08-16
8) (UFU)
Leia atentamente o texto abaixo sobre a teoria do hábito em David Hume.
E é certo
que estamos aventando aqui uma proposição que, se não é verdadeira, é pelo
menos muito inteligível, ao
afirmarmos
que, após a conjunção constante de dois objetos – calor e chama, por exemplo,
ou peso e solidez –, é
exclusivamente
o hábito que nos faz esperar um deles a partir do aparecimento do outro.
(HUME, D.
Investigações sobre o entendimento humano e sobre os princípios da moral. São
Paulo: Editora UNESP,
2004. p.
75.)
Com base
na Teoria de Hume e no texto acima, marque a alternativa INCORRETA, ou seja,
aquela que de modo algum pode ser uma interpretação adequada desse texto.
a) A
conjunção constante entre dois objetos explica a força do hábito e, conseqüentemente,
o procedimento da
inferência.
b) A
hipótese do hábito é conseqüente com a teoria de Hume, de que todo o nosso
conhecimento é construído por
experiência
e observação.
c) Se a
causalidade fosse construída a priori e de modo necessário, não seria preciso
recorrer à experiência e à
repetição
para que de uma causa fosse extraído o respectivo efeito.
d) O hábito jamais pode ser a base da inferência.
Em virtude disso, os conceitos de causa e efeito jamais podem se aplicar a
qualquer objeto da experiência.
9) (UEM)
“O hábito é, pois, o grande guia da vida humana. É aquele princípio único que
faz com que nossa experiência nos seja útil e nos leve a esperar, no futuro,
uma sequência de acontecimentos semelhante às que se verificaram no passado.
Sem a ação do hábito, ignoraríamos completamente toda questão de fato além do
que está imediatamente presente à memória ou aos sentidos. Jamais saberíamos
como adequar os meios aos fins ou como utilizar os nossos poderes naturais na
produção de um efeito qualquer. Seria o fim imediato de toda a ação, assim como
da maior parte da especulação.”
(HUME,
David. Investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural,
1973, pp. 145-146. Os
Pensadores).
Com base
nesse texto e no seu conhecimento sobre a Filosofia de Hume, assinale o que for
correto.
01) Segundo Hume, entre um fenômeno e outro não há
conexão causal necessária que possa ser verificada na
experiência;
é o hábito que explica a noção da relação causa e efeito: por termos visto,
várias vezes juntos, dois objetos ou fatos – por exemplo, calor e chama, peso e
solidez –, somos levados, pelo costume, a prever um quando o outro se apresenta.
02) Como
representante do racionalismo, Hume afirmou que o princípio de causalidade, lei
inexorável que regula todos os acontecimentos da natureza, é inferido da
experiência por um processo de raciocínio.
04) Para
Hume, o hábito é um falso guia; se não nos fiarmos na razão, fonte do
conhecimento verdadeiro, e nos
deixarmos
conduzir pelo costume, erraremos inevitavelmente em nossas ações e
investigações.
08) É o hábito que nos permite ultrapassar os dados
empíricos, os quais possuímos seja na forma de impressão seja na forma de ideias, e afirmar mais
do que aquilo o qual pode ser alcançado na experiência imediata.
16) A ideia de causa é apenas uma ideia geral
constituída pela associação de ideias e baseada na crença formada pelo hábito.
10) (UEL)
Leia o texto a seguir:
Certamente,
temos aqui ao menos uma proposição bem inteligível, senão uma verdade, quando
afirmamos que, depois
da
conjunção constante de dois objetos, por exemplo, calor e chama, peso e
solidez, unicamente o costume nos
determina
a esperar um devido ao aparecimento do outro. Parece que esta hipótese é a
única que explica a dificuldade
que temos
de, em mil casos, tirar uma conclusão que não somos capazes de tirar de um só
caso, que não discrepa em
nenhum
aspecto dos outros. A razão não é capaz de semelhante variação. As conclusões
tiradas por ela, ao considerar
um
círculo, são as mesmas que formaria examinando todos os círculos do universo.
Mas ninguém, tendo visto somente um corpo se mover depois de ter sido
impulsionado por outro, poderia inferir que todos os demais corpos se moveriam depois
de receberem impulso igual. Portanto, todas as inferências tiradas da
experiência são efeitos do costume e não do raciocínio.
(HUME, D.
Investigação acerca do entendimento humano. tradução de Anoar Aiex. São Paulo:
Nova Cultural, 1999. pp.61-62.)
Com base
no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de David Hume, é correto
afirmar:
a) A
razão, para Hume, é incapaz de demonstrar proposições matemáticas, como, por
exemplo, uma proposição da
geometria
acerca de um círculo.
b) Hume
defende que todo tipo de conhecimento, matemático ou experimental, é obtido
mediante o uso da razão, e pode ser justificado com base nas operações do
raciocínio.
c) É
necessário examinar um grande número de círculos, de acordo com Hume, para se
poder concluir, por exemplo,
que a
área de um círculo qualquer é igual a ð multiplicado pelo quadrado do raio
desse círculo.
d) Hume
pode ser classificado como um filósofo cético, no sentido de que ele defende a
impossibilidade de se obter
qualquer
tipo de conhecimento com base na razão.
e) Segundo Hume, somente o costume, e não a razão,
pode ser apontado como sendo o responsável pelas conclusões acerca da relação
de causa e efeito, às quais as pessoas chegam com base na experiência.
11) (UEL)
Leia o texto a seguir.
Como o
costume nos determina a transferir o passado para o futuro em todas as nossas
inferências, esperamos —se o
passado
tem sido inteiramente regular e uniforme—o mesmo evento com a máxima segurança
e não toleramos qualquer suposição contrária. Mas, se temos encontrado que
diferentes efeitos acompanham causas que em aparência são exatamente similares,
todos estes efeitos variados devem apresentar-se ao espírito ao transferir o
passado para o futuro, e devemos considerá-los quando determinamos a probabilidade
do evento.
(HUME, D.
Investigações acerca do entendimento humano. Tradução de Anoar Aiex. São Paulo:
Nova Cultural, 1996, p.73.
Com base
no texto e nos conhecimentos sobre Hume, é correto afirmar:
a) Hume
procura demonstrar o cálculo matemático de probabilidades
b) Hume procura mostrar o mecanismo psicológico
pelo qual a crença se fixa na imaginação.
c) Para
Hume, há uma conexão necessária entre causa e efeito.
d) Para
Hume, as inferências causais são a priori.
e) Hume
procura mostrar que crença e ficção produzem o mesmo efeito na imaginação
humana.
Atividade
01. Bacon elaborou uma teoria
conhecida como a crítica dos ídolos. De acordo com o filósofo, existem quatro
tipos de ídolos ou de imagens que formam opiniões cristalizadas e preconceitos,
que impedem o conhecimento da verdade.
São eles:
(A) ídolos da caverna, ídolos da novela, ídolos do teatro e ídolos da tribo.
(B) ídolos da caverna, ídolos do fórum, ídolos do teatro e ídolos da tribo.
(C) ídolos urbanos, ídolos do fórum, ídolos do teatro e ídolos da tribo.
(D) ídolos urbanos, ídolos rurais, ídolos da tribo e ídolos da caverna.
(E) ídolos da novela, ídolos do teatro, ídolos urbanos e ídolos da caverna.
São eles:
(A) ídolos da caverna, ídolos da novela, ídolos do teatro e ídolos da tribo.
(B) ídolos da caverna, ídolos do fórum, ídolos do teatro e ídolos da tribo.
(C) ídolos urbanos, ídolos do fórum, ídolos do teatro e ídolos da tribo.
(D) ídolos urbanos, ídolos rurais, ídolos da tribo e ídolos da caverna.
(E) ídolos da novela, ídolos do teatro, ídolos urbanos e ídolos da caverna.
02. Contrariamente aos defensores
do inatismo, os defensores do empirismo afirmam que a razão, a verdade e as
ideias racionais
(A) são adquiridas por nós por meio da experiência.
(B) são adquiridas por nós por meio da nossa capacidade de argumentar.
(C) são adquiridas por nós por meio das nossas categorias cognitivas.
(D) não podem ser adquiridas por nós.
(E) são adquiridas por nós por meio da imaginação.
(A) são adquiridas por nós por meio da experiência.
(B) são adquiridas por nós por meio da nossa capacidade de argumentar.
(C) são adquiridas por nós por meio das nossas categorias cognitivas.
(D) não podem ser adquiridas por nós.
(E) são adquiridas por nós por meio da imaginação.
03. Uma das mais famosas
passagens da filosofia ocidental encontra-se em Kant: Duas coisas enchem-me o
espírito de admiração e reverência sempre novas e crescentes, quanto mais
frequente e longamente o pensamento nelas se detém: o céu estrelado acima de
mim e a lei moral em mim.
Sobre essa afirmação, assinale a alternativa correta.
(A) Trata-se de um elogio às tendências dogmáticas do pensamento moderno.
(B) Kant está celebrando a importância do empirismo filosófico e sua concepção da mente humana como tábula rasa.
(C) Kant está apontando a possibilidade do homem de conhecer "coisas-em-si".
(D) O pensamento de Kant revela por essa afirmação sua dívida à concepção platônica da existência de um mundo inteligível de formas perfeitas.
(E) A afirmação articula duas dimensões distintas da realidade humana abordadas nas obras Crítica da razão pura e Crítica da razão prática.
Sobre
(A) Trata-se de um elogio às tendências dogmáticas do pensamento moderno.
(B) Kant está celebrando a importância do empirismo filosófico e sua concepção da mente humana como tábula rasa.
(C) Kant está apontando a possibilidade do homem de conhecer "coisas-em-si".
(D) O pensamento de Kant revela por essa afirmação sua dívida à concepção platônica da existência de um mundo inteligível de formas perfeitas.
(E) A afirmação articula duas dimensões distintas da realidade humana abordadas nas obras Crítica da razão pura e Crítica da razão prática.
04. São as duas grandes orientações
da teoria do conhecimento:
a) Física e Metafísica.
b) Ação e Reação.
c) Racionalismo e Empirismo.
d) Crítica e Autocrítica.
a) Física e Metafísica.
b) Ação e Reação.
c) Racionalismo e Empirismo.
d) Crítica e Autocrítica.
05. De acordo com Francis Bacon,
existem quatro tipos de ídolos e de imagens que formam opiniões cristalizadas e
preconceitos que impedem o conhecimento da verdade. Não é um deles:
a) Ídolos da Caverna.
b) Ídolos do Fórum.
c) Ídolos da Fama.
d) Ídolos da Tribo.
06. Descartes localizava a origem do erro em duas atitudes que chamou de atitudes infantis. São eles:
a) Determinação e Impulso.
b) Prevenção e Precipitação.
c) Antecipação e Decorrência.
d) Condicionamento e Ímpeto.
a) Ídolos da Caverna.
b) Ídolos do Fórum.
c) Ídolos da Fama.
d) Ídolos da Tribo.
06. Descartes localizava a origem do erro em duas atitudes que chamou de atitudes infantis. São eles:
a) Determinação e Impulso.
b) Prevenção e Precipitação.
c) Antecipação e Decorrência.
d) Condicionamento e Ímpeto.
07. Kant realizou uma grande
síntese da filosofia moderna, unindo com seu _____ iluminista, o empirismo
_____ e o _____ cartesiano.
Qual a alternativa em que as palavras preenchem adequadamente as lacunas acima:
a) Criticismo - Humeano - Idealismo.
b) Ceticismo - Aristotélico - Cinismo.
c) Racionalismo - Platônico - Ceticismo.
d) Racionalismo - Socrático - Idealismo.
08. Teoria epistemológica que afirma a radical derivação, direta ou indireta, de todo conhecimento da experiência sensível, seja ele interna ou externa:
a) Racionalismo.
b) Iluminismo.
c) Postulado.
d) Empirismo.
Qual a alternativa em que as palavras preenchem adequadamente as lacunas acima:
a) Criticismo - Humeano - Idealismo.
b) Ceticismo - Aristotélico - Cinismo.
c) Racionalismo - Platônico - Ceticismo.
d) Racionalismo - Socrático - Idealismo.
08. Teoria epistemológica que afirma a radical derivação, direta ou indireta, de todo conhecimento da experiência sensível, seja ele interna ou externa:
a) Racionalismo.
b) Iluminismo.
c) Postulado.
d) Empirismo.
09. Conceito Kantiano que designa a
essência, a coisa em si, independente de qualquer relação a um sujeito:
a) Fenômeno.
b) Número.
c) Subjetivismo.
d) Inatismo.
10. Subjetivismo pode ser definido como:
a) Toda a manifestação dos corpos naturais é o fato observável.
b) Concepção epistemológica de acordo com a qual algumas idéias são inatas.
c) Quando as idéias não dependem de nenhuma experiência anterior.
d) Posição filosófica que privilegia a contribuição e a participação da subjetividade no processo do conhecimento.
a) Fenômeno.
b) Número.
c) Subjetivismo.
d) Inatismo.
10. Subjetivismo pode ser definido como:
a) Toda a manifestação dos corpos naturais é o fato observável.
b) Concepção epistemológica de acordo com a qual algumas idéias são inatas.
c) Quando as idéias não dependem de nenhuma experiência anterior.
d) Posição filosófica que privilegia a contribuição e a participação da subjetividade no processo do conhecimento.
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