sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Avaliação CTPM 4º Bimestre

Olá!
Estou publicando as questões dentre as quais sairão algumas para nossa avaliação. Detalhe: as questões em negrito são as respostas corretas. Clique no link: - https://goo.gl/3yLLne 

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Corrupção no Brasil

Olá!
Estou publicando alguns links para ajudar no trabalho a ser realizado pelo oitavo ano "B".
https://goo.gl/bv5Dhr
Vídeo fundo de quintal  Pega ladrão- https://www.youtube.com/watch?v=UaoWoIkNsDM
Vídeo- Gabriel pensador e cazuza - https://www.youtube.com/watch?v=KPgs45B6AaI

Vídeo-  fala serio peteleco - https://www.youtube.com/watch?v=3AqZF5smBEI
Se algum link não abrir pode me procurar para resolver o problema ocorrido. 
Bom trabalho a todos.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

A Utopia Platônica

Olá!
Estou publicando o texto que  ajudará na resolução das questões propostas. Clique no link: https://goo.gl/2dx5lb Bom trabalho a todos.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Avaliação 3º bimestre de Filosofia - CTPM

Olá!
Estou postando as questões de onde sairão algumas para nossa avaliação bimestral. Acesse o link:
 https://goo.gl/fXUHcS

Eleições 2016

Olá pessoal!
Estou publicando nova atividade sobre as eleições. Escolha seu candidato no link https://goo.gl/cDANRf. Espero que seu candidato seja o vitorioso.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

terça-feira, 6 de setembro de 2016

PODER E FORÇA

Olá pessoal!
Estou publicando a segunda atividade para que respondam  esta semana. Para acessá-la clique aqui: http://goo.gl/zG2wya

Bom trabalho a todos.

terça-feira, 7 de junho de 2016

AVALIAÇÃO – 2º Ano - Filosofia - II Bimestre - CTPM

Olá pessoal!
Das questões aqui divulgadas, algumas entrarão na avaliação do 2º bimestre.
Bons estudos!
1. (Uem 2013)  “Ao criticar o mito e exaltar a ciência, contraditoriamente o positivismo fez nascer o mito do cientificismo, ou seja, a crença cega na ciência como única forma de saber possível. Desse modo, o positivismo mostra-se reducionista, já que, bem sabemos, a ciência não é a única interpretação válida do real. De fato, existem outros modos de compreensão, como o senso comum, a filosofia, a arte, a religião, e nenhuma delas exclui o fato de o mito estar na raiz da inteligibilidade. A função fabuladora persiste não só nos contos populares, no folclore, mas também na vida diária, quando proferimos certas palavras ricas de ressonâncias míticas – casa, lar, amor, pai, mãe, paz, liberdade, morte – cuja definição objetiva não esgota os significados que ultrapassam os limites da própria subjetividade.”
(ARANHA, M. L.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 4ª. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009, p. 32)
A partir do trecho citado, assinale o que for correto.
01) Ao contrário da ciência, o senso comum, a religião e a filosofia refletem uma imagem incompleta e precária do real.   
02) O mito do cientificismo é a aplicação do rigor formal do método científico à dança, à música e a diversas outras formas de expressão popular.   
04) O positivismo utiliza o inconsciente e o mito como forma de expressão do mundo.   
08) Explicações de caráter mítico, apesar de pertencerem ao período antigo, sobrevivem na modernidade.   
16) A função fabuladora recupera aspectos do mito que se distinguem da razão e do método científico.   
  
2. (Unicentro 2012)  Sobre o positivismo, é correto afirmar que é uma doutrina
a) do século II a.C.   
b) que acolhe os postulados socráticos.   
c) que privilegia o estudo metafísico da natureza.   
d) que não decorreu do desenvolvimento das ciências modernas.   
e) nascida no ambiente cientificista nos finais do século XVIII e início do século XIX.   
3. (Uff 2012)  O positivismo foi um sistema filosófico criado no século XIX por Augusto Comte e que exerceu grande influência no Brasil, especialmente entre militares, médicos, cientistas e em algumas correntes de republicanos que participaram diretamente da proclamação da República e ocuparam postos de governo no início do novo regime.

Dentre as inovações adotadas no início do regime republicano brasileiro sob influência de ideias positivistas estão
a) sufrágio universal, direito de voto do analfabeto e das mulheres.   
b) estatização das fábricas, coletivização da agricultura e partido único.   
c) liberdade sindical, leis trabalhistas e salário-mínimo.   
d) separação da igreja e do estado, liberdade religiosa e casamento civil.   
e) indenização aos proprietários de escravos, desestímulo à pequena propriedade e abolição de impostos rurais.   
4. (Uem 2010)  Um dos elementos fundamentais da Filosofia contemporânea é o contexto de crise da razão. Nela, criticam-se pilares da racionalidade moderna, como a ideia de fundação do conhecimento a partir do sujeito, e a possibilidade de uma ação moral universal. Com base na afirmação acima, assinale o que for correto.
01) Sören Kierkegaard (1813-1885), precursor do existencialismo cristão, fez críticas severas à Filosofia moderna, pois nela o ser humano não aparece como ser existente, mas reduzido ao conhecimento objetivo.   
02) Friedrich Nietzsche (1844-1900), ao perguntar sobre o valor dos valores, não representa uma novidade na maneira de formular as questões da Filosofia, sobretudo ao propor o movimento genealógico.   
04) Sigmund Freud (1856-1939), fundador da Psicanálise, evidencia o papel da racionalidade da consciência e da unidade do eu, estabelecendo, para determinar as pulsões, a análise sintética a priori.   
08) Michel Foucault (1926-1984) introduz, no cenário filosófico, o conceito de microfísica do poder, isto é, a fragmentação do sujeito em torno de um núcleo teórico unívoco, tanto moral quanto epistêmico.   
16) A Escola de Frankfurt utiliza-se da razão instrumental para criticar os céticos e fundamentar, em novas bases, o cientificismo.   
5. (Ueg 2015)  Para Marx, diante da tentativa humana de explicar a realidade e dar regras de ação, é preciso considerar as formas de conhecimento ilusório que mascaram os conflitos sociais. Nesse sentido, a ideologia adquire um caráter negativo, torna-se um instrumento de dominação na medida em que naturaliza o que deveria ser explicado como resultado da ação histórico-social dos homens, e universaliza os interesses de uma classe como interesse de todos. A partir de tal concepção de ideologia, constata-se que
a) a sociedade capitalista transforma todas as formas de consciência em representações ilusórias da realidade conforme os interesses da classe dominante.   
b) ao mesmo tempo que Marx critica a ideologia ele a considera um elemento fundamental no processo de emancipação da classe trabalhadora.   
c) a superação da cegueira coletiva imposta pela ideologia é um produto do esforço individual principalmente dos indivíduos da classe dominante.   
d) a frase “o trabalho dignifica o homem” parte de uma noção genérica e abstrata de trabalho, mascarando as reais condições do trabalho alienado no modo de produção capitalista.   
6. (Ueg 2015)  A reflexão sobre o poder político acompanhou a história da filosofia desde a antiguidade e o pensamento sociológico desde seu surgimento na sociedade moderna. Nos últimos anos vêm ocorrendo diversas manifestações, protestos e revoltas em todo mundo. A esse respeito, com base no pensamento filosófico e sociológico, verifica-se que
a) esses processos revelam a incompetência do Estado em ser o “cérebro da sociedade”, o que confirma as teses de Durkheim.   
b) essas ações coletivas podem ser interpretadas como processos derivados da expansão de uma ética protestante, confirmando as análises de Weber.   
c) os movimentos contestadores atuais expressam um processo de vontade de potência que é corroborado pela filosofia kantiana.   
d) as lutas sociais contemporâneas revelam as contradições da sociedade capitalista, o que estaria de acordo com a teoria de Marx.
7. (Uem 2012)  “Marx e Hegel têm em comum a crítica à exacerbação do individualismo egoísta moderno, bem como das suas consequências, porém discordam quanto às possibilidades de solução da questão. Um dos elementos fundamentais desse debate é a questão da soberania política”
(MARÇAL, Jairo (org.). Antologia de textos filosóficos. Curitiba: SEED – PR, 2009, p.466.).
Sobre as relações entre indivíduo e Estado, assinale o que for correto.
01) Karl Marx considera que a emancipação humana realizar-se-á na sociedade comunista, pois, nessa sociedade, o indivíduo não será mais submetido a um Estado e à divisão social do trabalho, podendo, dessa forma, passar do reino da necessidade ao reino da liberdade.   
02) Para Karl Marx, a liberdade do indivíduo, como concebida pelo Estado burguês, não passa de um formalismo jurídico; é uma ficção da lei, pois o indivíduo só pode ser livre quando a esfera da produção estiver sujeita ao controle daqueles que produzem.   
04) Para G. W. Friedrich Hegel, o Estado deveria ser substituído pela sociedade civil, pois essa pode representar os interesses coletivos e é capaz de garantir os interesses de cada indivíduo.   
08) G. W. Friedrich Hegel critica as teorias políticas contratualistas, segundo as quais os indivíduos isolados abandonam o estado de natureza para se reunirem em sociedade, por meio de um pacto, a fim de formar artificialmente o Estado e garantir a liberdade individual e a propriedade privada.   
16) A filosofia política de Karl Marx fundamenta-se numa nova antropologia, segundo a qual a natureza humana varia historicamente, pois o indivíduo se produz à medida que transforma a natureza pelo trabalho dentro de certas relações sociais de produção.   
8. (Ufu 2004)  Leia o fragmento abaixo, de Karl Marx.
“Com o próprio funcionamento, o processo capitalista de produção reproduz, portanto, a separação entre a força de trabalho e as condições de trabalho, perpetuando, assim, as condições de exploração do trabalhador. Compele sempre o trabalhador a vender sua força de trabalho para viver, e capacita sempre o capitalista a comprá-la.”
MARX, K. O capital, Livro I, O processo de produção do Capital [Vol. II]. Trad. de Reginaldo Sant.Anna. 11.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1987, p. 672.
De acordo com o filósofo alemão, a condição do trabalhador na economia capitalista clássica é

I. de realização plena da sua capacidade produtiva, alcançando a autonomia financeira e a satisfação dos valores existenciais tão almejados pela humanidade, desde os primórdios da história.
II. de alienação, pois os trabalhadores possuem apenas sua capacidade de trabalhar, que é vendida ao capitalista em troca do salário, por isso, a produção não pertence ao trabalhador, sendo-lhe estranha.
III. de superação da sua condição de ser natural para tornar-se ser social, liberto graças à divisão do trabalho, que lhe permite o desenvolvimento completo de suas habilidades naturais na fábrica.
IV. de coisa, isto é, o trabalhador é reificado, tornando-se mercadoria, cujo preço é o salário, ao passo que as coisas produzidas pelo trabalhador, na ótica capitalista, parecem dotadas de existência própria.
Assinale a alternativa que apresenta as assertivas corretas.
a) II e IV   
b) I e II   
c) II e III   
d) III e IV   
  9. (Ufu 2002)  O filósofo alemão Karl Marx (1818-1883) afirmou que a totalidade “das relações de produção forma a estrutura econômica da sociedade, a base real sobre a qual se levanta uma superestrutura jurídica e política”.
MARX, Karl. Para a crítica da economia política. Coleção “Os Pensadores”. São Paulo: Abril Cultural, 1987, pp: 29-30.
Considerando a afirmativa de Karl Marx, assinale a alternativa correta.
a) O capitalismo industrial tornou-se realidade efetiva porque não existiu nenhuma contradição entre suas forças produtivas com as antigas relações de produção.   
b) No capitalismo, o desenvolvimento das forças produtivas conduz a classe operária à realização da liberdade, ou seja, ao reino da felicidade.   
c) É a consciência dos homens que determina o seu ser, pois as condições materiais são apenas contingências históricas que independem das forças materiais.   
d) O modo de produção da vida material determina as condições concretas em geral de vida social, política e espiritual

domingo, 1 de maio de 2016

quinta-feira, 21 de abril de 2016

POSITIVISMO NO BRASIL II

O texto a seguir é uma adaptação de vários textos disponíveis na internet e que utilizaremos para nossos estudos em sala de aula.
Quando, no século XIX, Auguste Comte elaborou o Positivismo, talvez jamais tenha pensado que não a Europa, mas um país sul-americano é onde germinariam suas ideias.
Durante o Segundo Império, por volta de 1850 as ideias positivistas chegaram ao Brasil, trazidas por brasileiros que foram completar seus estudos na França.
Foi no Rio de Janeiro, que o Positivismo desempenha um papel central tanto no processo de Abolição da Escravatura quanto no de Proclamação da República no Brasil, destacando-se o coronel Benjamim Constant (homenageado como o “Fundador da República Brasileira”
O positivismo influenciou especialmente a alta oficialidade do exército e algumas camadas da burguesia brasileira, que se empenharam no movimento republicano no final do século XIX. Toda a alta oficialidade havia virado as costas ao imperador D Pedro II, acreditando que eles eram os únicos preparados para governar o país de forma eficiente. Apesar de unidos pela mesma causa, os militares, a burguesia e os intelectuais brasileiros se desentendem após a proclamação da república, já que os, militares tinham a visão (positivista) de que eram os mais preparados para governar.
Ao fazer uso do lema “ordem e progresso” os republicanos e, mais a frente, os militares que toma o poder a partir de 1964 colocavam à população brasileira que para haver progresso seria necessário ter a “ordem”, ou seja, todos deveriam respeitar e aceitar as regra imposta pelo governo, qualquer protesto era visto como sinal de contrariedade ao progresso brasileiro.
No regime militar (1964/1984) caberia ao Estado manter a “ordem interna a qualquer peço”, mesmo que para isso fosse necessária a repressão violenta que marcaria esse como um dos piores períodos políticos brasileiro.
Houve no Brasil dois tipos de positivismo: um positivismo ortodoxo, mais conhecido, ligado à Religião da Humanidade e apoiado pelo discípulo de Comte, Pierre Laffitte, onde teve grande influência na formação da república. O casamento civil, o decreto dos feriados e a separação da igreja e o Estado são algumas conquistas dos positivistas no governo; e positivismo heterodoxo, que se aproximava mais do estudo de Augusto Comte que criaram a disciplina de sociologia.

A conformação atual da bandeira do Brasil é um reflexo dessa influência na política nacional. Na bandeira lê-se a máxima política positivista Ordem e Progresso, surgida da frase comteana “ O Amor por princípio e a ordem por base; o progesso por meta” representando as aspirações a uma sociedade justa, fraterna e progressista.

O positivismo e sua influência no Brasil

Exemplos da influência do positivismo podem ser encontradas na nossa literatura, em importantes obras de autores como Aloísio de Azevedo e Raul Pompéia. Este possui em sua obra "o Ateneu" uma clara orientação positivista; essa mesma orientação aparece nas obras "O Mulato", "Casa de Pensão" e  "O Cortiço"  de Aloísio de Azedo.

Essas obras revelam uma natureza que, diferente da encontrada no estilo romântico, se encontra despida de qualquer forma de idealismo, e essa forma de abordar o mundo permite que a sociedade seja analisada e observada, o que por sua vez nos leva à chamada "física social" proposta por Comte.
No âmbito da política essa influência pode ser notada na laicização do Estado, na Abolição da Escravatura e até mesmo na Proclamação da Republica, mas o maior símbolo dessa corrente no Brasil encontra-se na bandeira nacional criada por Raimundo Teixeira Mendes: A máxima "Ordem e Progresso" mostra uma busca por uma sociedade mais justa fraterna e progressista, baseada nos mesmos ideais da Revolução Francesa (Liberdade, Igualdade e Fraternidade), maior marco baseado no positivismo da história mundial.
Em uma história mais recente foi Vargas quem utilizou ideias positivistas para criar uma legislação trabalhista, visando fazer com que as "engrenagens" da sociedade brasileira funcionassem de melhor maneira.
Com tudo isso é possível perceber que o positivismo de Comte, embora criado no contexto de uma França revolucionária foi de grande utilidade e influência em nosso país, marcando de maneira clara a literatura e a forma de fazer política no Brasil.
A doutrinação que Comte pretendia dirigir ao proletariado europeu, no Brasil, voltou-se para a burguesia, dado que o nosso proletariado era inculto, constituído principalmente pelo escravo e por imigrante, então desenvolveu-se prioritariamente nas Escolas do Exército, gerando o que o Capitão Severino Sombra veio a chamar de "paisanização do nosso exército".
Inspirados na filosofia de Auguste Comte e na sua Teoria dos Três Estágios de Civilização (o teológico, o metafísico e o científico ou positivo), os republicanistas que se opunham aos democratas defendiam uma república provisória como meio para alcançarmos a ordem e o progresso. Segundo eles, somente numa ditadura sociocrática, nos moldes positivistas, seriam resolvidos nossos problemas; para atingirmos tal objetivo era necessária a instauração desse regime ditatorial e, ao combaterem a monarquia esses políticos defendiam o republicanismo.
Devemos destacar as seguintes medidas republicanas sob a influência do positivismo:
ñ a bandeira republicana com o seu dístico ORDEM E PROGRESSO;
ñ a separação da Igreja e do Estado;
ñ o decreto dos feriados;
ñ o casamento civil.
Por ocasião da formação da Assembleia Constituinte reunida um ano após a proclamação da República os positivistas alcançaram reformas, como:
ñ liberdades religiosa e profissional;
ñ proibição do anonimato na imprensa;
ñ abolição de medidas anticlericais e mais tarde, com a reforma educacional de Benjamin Constant, atingiram um elemento precioso para a divulgação e expansão das ideias positivistas.

Também não podemos ignorar que, rapidamente o entusiasmo com as ideias positivistas arrefeceu, pois, não contavam com a simpatia dos velhos políticos do passado nem com a dos que se acomodavam facilmente às exigências da nova situação. A propaganda em favor da República Ditatorial de inspiração comteana, não podia inspirar simpatia aos políticos liberais de tradição monarquista que se haviam apoderado da jovem república e que constituem-se em oposição aos políticos positivistas.