sábado, 13 de dezembro de 2014

RECUPERAÇÃO 2º ANO



RECUPERAÇÃO 2º ANO
ALGUMAS QUESTÕES ABAIXO PODERÃO COMPOR A PROVA DE RECUPERAÇÃO.
AS ALTERNATIVAS SUBLINHADAS SÃO AS CORRETAS.
1. (Ufu 2013)  De um modo geral, o conceito de physis no mundo pré-socrático expressa um princípio de movimento por meio do qual tudo o que existe é gerado e se corrompe. A doutrina de Parmênides, no entanto, tal como relatada pela tradição, aboliu esse princípio e provocou, consequentemente, um sério conflito no debate filosófico posterior, em relação ao modo como conceber o ser.
Para Parmênides e seus discípulos: 
a) A imobilidade é o princípio do não-ser, na medida em que o movimento está em tudo o que existe.    
b) O movimento é princípio de mudança e a pressuposição de um não-ser.    
c) Um Ser que jamais muda não existe e, portanto, é fruto de imaginação especulativa.    
d) O Ser existe como gerador do mundo físico, por isso a realidade empírica é puro ser, ainda que em movimento.    
  
2. (Ufsj 2013)  A construção de uma cosmologia que desse uma explicação racional e sistemática das características do universo, em substituição à cosmogonia, que tentava explicar a origem do universo baseada nos mitos, foi uma preocupação da Filosofia
a) medieval.   
b) antiga.   
c) iluminista.   
d) contemporânea.   
  
3. (Ueg 2013)  A expressão “Tudo o que é bom, belo e justo anda junto” foi escrita por um dos grandes filósofos da humanidade. Ela resume muito de sua perspectiva filosófica, sendo uma das bases da escola de pensamento conhecida como
a) cartesianismo, estabelecida por Descartes, no qual se acredita que a essência precede a existência.   
b) estoicismo, que tem no imperador romano Marco Aurélio um de seus grandes nomes, que pregava a serenidade diante das tragédias.   
c) existencialismo, que tem em Sartre um de seus grandes nomes, para o qual a existência precede a essência.   
d) platonismo, estabelecida por Platão, no qual se entendia o mundo físico como uma imitação imperfeita do mundo ideal.   
  
4. (Ufu 2013)  [...] após ter distinguido em quantos sentidos se diz cada um [destes objetos], deve-se mostrar, em relação ao primeiro, como em cada predicação [o objeto] se diz em relação àquele.
Aristóteles, Metafísica. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
De acordo com a ontologia aristotélica, 
a) a metafísica é “filosofia primeira” porque é ciência do particular, do que não é nem princípio, nem causa de nada.    
b) o primeiro entre os modos de ser, ontologicamente, é o “por acidente”, isto é, diz respeito ao que não é essencial.    
c) a substância é princípio e causa de todas as categorias, ou seja, do ser enquanto ser.    
d) a substância é princípio metafísico, tal como exposto por Platão em sua doutrina.    

5. (Uem 2013)  Na Metafísica, Aristóteles afirma: “O ser se diz de muitos modos, mas se diz em relação a um termo único e única natureza e não de modo equívoco. [...] uns são ditos ser porque são substâncias, outros porque são afecções de substâncias, outros porque são um caminho para a substância, ou destruições, privações, qualidades, causas produtivas ou geradoras para a substância ou do que é dito relativamente da substância, ou são negações de uma delas ou da substância; por esta razão dizemos inclusive que o não ser é não ser” (ARISTÓTELES, Metafísica, livro IV, cap. 2. In: FIGUEIREDO, V. Filósofos na sala de aula. Volume 3. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2008, p. 33-34). A partir do trecho citado, assinale a(s) alternativa(s) correta(s).
01) Um ser pode ser a negação de uma substância.   
02) Do ser pode-se gerar uma substância, sem que isso que a gerou seja necessariamente uma substância.   
04) A substância é anterior e prioritária ao ser.   
08) A substância é necessariamente um ser.   
16) Uma das exigências da definição de ser é que ela seja unívoca.   
 
6. (Uem 2013)  Um texto de um filósofo anônimo da Idade Média apresenta de modo claro um problema central para a filosofia e a ciência do seu tempo. Ele afirma: “Boécio divide em três as partes da ciência especulativa: natural, matemática e teológica. Da mesma forma, o Filósofo [isto é, Aristóteles] divide-a em natural, matemática e metafísica. Assim, isto que Boécio chama teologia, o Filósofo chama metafísica. Elas
são, portanto, idênticas. Mas a metafísica não é acerca de Cristo. Logo, a teologia também não o é” (Quaestio de divina scientia. In: FIGUEIREDO, V. Filósofos na sala de aula. Vol. 3. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2008, p. 68). A partir do trecho citado, assinale a(s) alternativa(s) correta(s).
01) A teologia apresenta-se na Idade Média como a ciência principal.   

02) A teologia é objeto da filosofia de Aristóteles, apesar de ela não ter esse nome para ele.   
04) A teologia é uma ciência que não diz respeito à investigação da natureza de Cristo.   
08) A teologia é, para esses filósofos, tão científica quanto a matemática.   
16) A teologia e a metafísica são conhecimentos adquiridos por meio da ciência especulativa.   
 
7. (Ufu 2013)  Com efeito, existem a respeito de Deus verdades que ultrapassam totalmente as capacidades da razão humana. Uma delas é, por exemplo, que Deus é trino e uno. Ao contrário, existem verdades que podem ser atingidas pela razão: por exemplo, que Deus existe, que há um só Deus etc.
AQUINO, Tomás de. Súmula contra os Gentios. Capítulo Terceiro: A possibilidade de descobrir a verdade divina. Tradução de Luiz João Baraúna. São Paulo: Abril Cultural, 1979, p. 61.
Para São Tomás de Aquino, a existência de Deus se prova 
a) por meios metafísicos, resultantes de investigação intelectual.    
b) por meio do movimento que existe no Universo, na medida em que todo movimento deve ter causa exterior ao ser que está em movimento.   
c) apenas pela fé, a razão é mero instrumento acessório e dispensável.    
d) apenas como exercício retórico.    
 
8. (Ufsj 2013)  Leia atentamente os fragmentos abaixo.
 
I. “Também tem sido frequentemente ensinado que a fé e a santidade não podem ser atingidas pelo estudo e pela razão, mas sim por inspiração sobrenatural, ou infusão, o que, uma vez aceita, não vejo por que razão alguém deveria justificar a sua fé...”.
II. “O homem não é a consequência duma intenção própria duma vontade, dum fim; com ele não se fazem ensaios para obter-se um ideal de humanidade; um ideal de felicidade ou um ideal de moralidade; é absurdo desviar seu ser para um fim qualquer”.
III. “(...) podemos estabelecer como máxima indubitável que nenhuma ação pode ser virtuosa ou moralmente boa, a menos que haja na natureza humana algum motivo que a produza, distinto do senso de sua moralidade”.
IV. “A má-fé é evidentemente uma mentira, porque dissimula a total liberdade do compromisso. No mesmo plano, direi que há também má-fé, escolho declarar que certos valores existem antes de mim (...).”

Os quatro fragmentos de texto acima são, respectivamente, atribuídos aos seguintes pensadores
a) Nietzsche, Sartre, Hobbes, Hume.   
b) Hobbes, Nietzsche, Hume, Sartre.   
c) Hume, Nietzsche, Sartre, Hobbes.   
d) Sartre, Hume, Hobbes, Nietzsche.   


9. (Ufsj 2013)  Na filosofia de Friedrich Nietzsche, é fundamental entender a crítica que ele faz à metafísica. Nesse sentido, é CORRETO afirmar que essa crítica
a) tem o sentido, na tradição filosófica, de contentamento, plenitude.   
b) é a inauguração de uma nova forma de pensar sem metafísica através do método genealógico.   
c) é o discernimento proposto por Nietzsche para levar à supressão da tendência que o homem tem à individualidade radical.   
d) pressupõe que nenhum homem, de posse de sua razão, tem como conceber uma metafísica qualquer, que não tenha recebido a chancela da observação.   
 
10. (Uem 2013)  “‘Se Deus não existisse, tudo seria permitido’. Eis o ponto de partida do existencialismo. De fato, tudo é permitido se Deus não existe, e, por conseguinte, o homem está desamparado porque não encontra nele próprio nem fora dele nada a que se agarrar. (...) Com efeito, se a existência precede a essência, nada poderá jamais ser explicado por referência a uma natureza humana dada ou definitiva; ou seja, não existe determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. Por outro lado, se Deus não existe, não encontramos, já prontos, valores ou ordens que possam legitimar a nossa conduta. Assim, não teremos nem atrás de nós, nem na nossa frente, no reino luminoso dos valores, nenhuma justificativa e nenhuma desculpa. Estamos sós, sem desculpas. É o que posso expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre.”
(SARTRE, J. P. O existencialismo é um humanismo. Tradução de Rita Correia Guedes. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 9)
Com base no excerto citado, assinale o que for correto.
01) O existencialismo é uma filosofia teológica que procura a razão de ser no mundo a partir da moral estabelecida.   
02) A afirmação “o homem está condenado a ser livre” é uma contradição, pois não há liberdade onde há a obrigação de ser livre.   
04) O existencialismo fundamenta a liberdade, independentemente dos valores e das leis da sociedade.   
08) Ser livre significa, rigorosamente, ser, pois não há nada que determine o ser humano, a não ser ele mesmo.   
16) A existência de Deus é necessária, pois, sem ele, o homem deixaria de ser livre.   
 
11. (Uem 2013)  “A razão especulativa, porém, embora não possa conhecer o ser em si – abstrato, que não se oferece à experiência e aos sentidos –, pode pensá-lo e coloca problemas que só serão resolvidos no âmbito da razão prática, isto é, no campo da ação e da moral. Ou seja, embora Deus, a liberdade e a imortalidade não possam ser conhecidos (agnosticismo) por não terem uma matéria que se ofereça à experiência sensível, nem por isso têm sua existência negada.”
(ARANHA, M. L.; MARTINS, M. H. P. Temas de filosofia. 3ª. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2005, p. 115)

Sobre o excerto citado, assinale o que for correto.
01) Razão especulativa e razão prática se ocupam dos mesmos objetos.   
02) Nem tudo o que existe pode ser matéria de conhecimento.   
04) A razão prática ocupa-se da moral.   
08) O conhecimento é da ordem do sensível.   
16) A razão prática se confunde com o agnosticismo.   
 
12. (Upe 2013)  A filosofia, no que tem de realidade, concentra-se na vida humana e deve ser referida sempre a esta para ser plenamente compreendida, pois somente nela e em função dela adquire seu ser efetivo.
VITA, Luís Washington. Introdução à Filosofia, 1964, p. 20.

Sobre esse aspecto do conhecimento filosófico, é CORRETO afirmar que
a) a consciência filosófica impossibilita o distanciamento para avaliar os fundamentos dos atos humanos e dos fins aos quais eles se destinam.   
b) um dos pontos fundamentais da filosofia é o desejo de conhecer as raízes da realidade, investigando-lhe o sentido, o valor e a finalidade.
c) a filosofia é o estudo parcial de tudo aquilo que é objeto do conhecimento particular.   
d) o conhecimento filosófico é trabalho intelectual, de caráter assistemático, pois se contenta com as respostas para as questões colocadas.   
e) a filosofia é a consciência intuitiva sensível que busca a compreensão da realidade por meio de certos princípios estabelecidos pela razão.   
 
13. (Upe 2013)  Sobre o conhecimento filosófico, atente ao texto que se segue:

O conhecimento filosófico é, diversamente do conhecimento científico, um conhecimento crítico, no sentido de que põe sempre em problema o conhecimento obtido pelos processos da Ciência.
MARTINS, José Salgado. Preparação à Filosofia, 1969, p. 9.
Tomando como base o conhecimento filosófico, coloque V nas afirmativas verdadeiras e F nas falsas.

( V ) A filosofia é um tipo de saber, que não diz tudo o que sabe e uma norma que não enuncia tudo aquilo que postula. O saber filosófico, portanto, é profundo, mesmo quando parece mais claro e transparente.
( V ) A filosofia deve ser estudada e ensinada com base nos problemas que suscita e não apenas em virtude das respostas que proporciona a esses mesmos problemas.
( V ) A filosofia se faz presente como reflexão crítica a respeito dos fundamentos do conhecimento e da ação, por isso mesmo distinta da ciência pelo modo de abordagem do seu objeto que, no caso desta, é particular e, no caso da filosofia, é universal.
( V ) O percurso da filosofia é caracterizado pela exigência de clareza e de livre crítica.
( V ) O conhecimento filosófico apresenta-se como a ciência dos fundamentos. Sua dimensão de profundidade e radicalidade o distingue do conhecimento científico.

14. (Ufu 2012)  O botão desaparece no desabrochar da flor, e poderia dizer-se que a flor o refuta; do mesmo modo que o fruto faz a flor parecer um falso ser-aí da planta, pondo-se como sua verdade em lugar da flor: essas formas não só se distinguem, mas também se repelem como incompatíveis entre si [...].
HEGEL, G.W.F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes, 1988.

Com base em seus conhecimentos e na leitura do texto acima, assinale a alternativa correta segundo a filosofia de Hegel.
a) A essência do real é a contradição sem interrupção ou o choque permanente dos contrários.   
b) As contradições são momentos da unidade orgânica, na qual, longe de se contradizerem, todos são igualmente necessários.   
c) O universo social é o dos conflitos e das guerras sem fim, não havendo, por isso, a possibilidade de uma vida ética.   
d) Hegel combateu a concepção cristã da história ao destituí-la de qualquer finalidade benevolente.   
  
15. (Uem 2010)  O corpo tem muita importância para a Filosofia, pois representa uma experiência universal e pré-reflexiva de acesso ao mundo. Com base nessa afirmação, assinale o que for correto.
01) “Dualismo psicofísico” é uma teoria metafísica que explica o ser humano como composto de duas partes diferentes: corpo (material) e alma (espiritual).   
02) Durante a Idade Média, o corpo foi cultivado de maneira narcisista, reforçando a liberdade e o amor próprio do indivíduo.   
04) No Renascimento e na Idade Moderna, o corpo passa a ser objeto da ciência, associado à ideia mecanicista que o considera uma máquina.   
08) Para a fenomenologia, o conceito de corpo não pode estar associado ao conceito de espírito, pois é uma escola filosófica ligada ao materialismo histórico.   
16) Para René Descartes, a alma é mais fácil de ser conhecida do que o corpo, já que, na ordem das certezas, a res cogitans é anterior a res extensa.   
  
16. (Uem 2010)  Segundo Marilena Chauí, a metafísica consiste na construção de um sistema teórico a partir da investigação filosófica em torno de uma pergunta fundamental: “O que é?”.
 (CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005, p. 180).
Com base na afirmação acima, assinale o que for correto.
01) David Hume, na obra Investigação sobre o entendimento humano, afirma que os tratados de metafísica deveriam ser lançados ao fogo, pois são compêndios de sofismas e ilusões.   
02) O nome “metafísica” (meta: “depois”, “após” + tà physica: “aqueles da física”) surge por acaso. Andrônico de Rodes organizou as obras de Aristóteles sobre o tema, colocando-as depois dos tratados de Física ou da natureza.   
04) Para Aristóteles, os livros de metafísica eram denominados de escritos de Filosofia primeira.   
08) No séc. XVII, Jacobus Thomasius considerou que apalavra correta para designar os estudos de metafísica deveria ser “ontologia”.   
16) Contemporaneamente, o estudo das essências e das causas primeiras de todas as coisas é chamado de holismo hiperbólico dos entes.   
  
17. (Ufu 2001)  Sobre a teoria das quatro causas de Aristóteles é correto afirmar:

I. É próprio da ciência investigá-las, pois são as causas do movimento e do repouso, ou seja, da passagem da potência ao ato.
II. A causa eficiente atua sobre a forma, visto ser a matéria o ato a que aspiram os seres.
III. A causa final é própria daquele ser que deve atualizar as potências contidas em sua matéria para alcançar a finalidade própria.
IV. A forma é o princípio de indeterminação dos seres.

Assinale a única alternativa que apresenta as assertivas corretas.
a) Apenas I e III.   
b) I, III e IV.   
c) Apenas II e III.   
d) Apenas I e II.   

18. (Ufu 1999)  Heráclito de Éfeso, filósofo pré-socrático, compreendia que
I. o ser é vir a ser.
II. o vir a ser é a luta entre os contrários.
III. a luta entre os contrários é o princípio de todas as coisas.
IV. da luta entre os contrários origina-se o não ser.
Assinale
a) se apenas I, II e III estiverem corretas.   
b) se apenas I, III e IV estiverem corretas.   
c) se apenas II, III e IV estiverem corretas.   
d) se apenas I, II e IV estiverem corretas.   
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.    
  
19. (Ufu 1999)  Parmênides de Eléia, filósofo pré-socrático, sustentava que

I. o ser é.
II. o não ser não é.
III. o ser e o não ser existem ao mesmo tempo.
IV. o ser é pensável e o não ser é impensável.
Assinale
a) se apenas I, III e IV estiverem corretas.   
b) se apenas I, II e III estiverem corretas.   
c) se apenas II, III e IV estiverem corretas.   
d) se apenas I, II e IV estiverem corretas.   
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.   
  
20. (Ufu 1998)  Heráclito de Éfeso afirmava que “ninguém pode banhar-se duas vezes nas mesmas águas de um rio”. Para ele, o que mantém o fluxo do movimento é
a) a identidade do ser.   
b) o simples aparecer de novos seres.   
c) a harmonia que vem da calmaria dos elementos.   
d) a estabilidade do ser.   
e) a luta dos contrários, pois “a guerra é pai de todos, rei de todos”.   
  
21. (Ufu 1998)  O filósofo pré-socrático, Parmênides de Eléia, afirmava que “o ser é e o não-ser não é”. Por essa afirmação, ele foi considerado pelos filósofos posteriores como
a) o pai do ceticismo.   
b) o fundador da Metafísica.   
c) o fundador da sofística.   
d) o iniciador do método dialético.   
e) o filósofo do absurdo.   
  
22. (Ufu 1998)  Sócrates é tradicionalmente considerado como um marco divisório da filosofia grega. Os filósofos que o antecederam são chamados pré-socráticos. Seu método, que parte do pressuposto “só sei que nada sei”, é a maiêutica que tem como objetivo:

I. “dar luz a ideias novas, buscando o conceito”.
II. partir da ironia, reconhecendo a ignorância até chegar ao conhecimento.
III. encontrar as contradições das ideias para chegar ao conhecimento.
IV. “trazer as ideias do céu à terra”.
Assinale
a) se apenas I e II estiverem corretas.   
b) se apenas I e III estiverem corretas.   
c) se apenas II, III e IV estiverem corretas.   
d) se apenas III e IV estiverem corretas.   
e) se apenas I e IV estiverem corretas.   
  
23. (Ufu 1998)  Na sua obra “Crítica da Razão Pura”, Kant formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando que, ao conhecermos a realidade do mundo, participamos da sua construção mental. Segundo Kant, esta valorização do sujeito (possuidor de categorias apriorísticas) no ato de conhecimento, representou, na Filosofia, algo comparável à:
a) previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar.   
b) revolução de Copérnico na Física.   
c) invenção do telescópio por Galileu Galilei.   
d) Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime.   
e) invenção da máquina a vapor.   


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